domingo, 22 de março de 2015

ATIVIDADE HUME e KANT

  • Para o Empirismo, nosso conhecimento começa sempre com a experiência. As sensações formam percepções.

  • Para Kant o esclarecimento  é a saída do homem da condição de menoridade.
CARO ALUNO SIGA AS ORIENTAÇÕES E BOM TRABALHO:

1º - Leia as duas metáforas e relacione com o texto: Que é esclarecimento? estudado em sala de aula p. 265.

Essa atividade deve ser postada no blog em COMENTÁRIOS.
Não esqueça de colocar o nome dos integrantes de sua equipe e série.

2º - Assim que seu colega chegar da experiência, abra o link abaixo e responda o que se pede:

https://docs.google.com/forms/d/1NQk2mRqrqRjoXSvNknZphs9drsC43ppuGHHA31EvZQE/edit#

METÁFORA 1

Metáfora do Coelho Branco - O Mundo de Sofia ( Jostein Gaarder) p. 26.
" Nós, que vivemos aqui, somos os bichinhos microscópicos que vivem na base dos pêlos do coelho. Mas os filósofos ( os sábios) tentam subir da base para a ponta dos finos pêlos, a fim de poder olhar bem de dentro dos olhos do do grande mágico"

O coelho branco não sabe que esta participando de um truque...Conosco é diferente. Sabemos que estamos fazendo parte de algo... e gostariamos de explicar...


METÁFORA 2

Metáfora - A Roupa Nova do Rei - O Rei está nu.




Hans Christian Andersen

Versão livre:

Alfredo Braga

               Era uma vez um Rei que apreciava de tal maneira roupas novas que despendia com elas grandes fortunas. Ele não se importava com as bibliotecas, com as escolas, ou com os museus, a não ser para exibir as suas roupas. Para cada hora do dia vestia uma diferente. Em vez de o povo dizer: Ele está em seu gabinete de trabalho, dizia: Ele está em frente ao espelho no seu quarto de vestir. Mesmo assim a vida cultural era muito movimentada naquele reino que postulava ser de primeiro mundo.


Um dia foram contratados, pela Fundação Cultural do Reino, vários curadores e artistas, e entre eles dois que se apresentavam como estilistas-tecelões e que se gabavam de costurar os mais belos trajes com os mais belos tecidos do mundo. Segundo eles, não só os padrões, as tramas e as cores dos modelos eram belíssimos, mas os tecidos fabricados por eles tinham a infalível virtude de ficarem completamente invisíveis para as pessoas dissimuladas, ou as incompetentes, ou as destituídas de inteligência.

— "Essas roupas com esses tecidos serão maravilhosas." — pensou o Rei — "Usando-as poderei descobrir quais pessoas são falsas, ou que não estão em condições de ocupar cargos, e então poderei substituí-las por outras... Mandarei que fabriquem muitas peças desse tecido para mim..."

Fez um adiantamento em moedas de ouro para que começassem a trabalhar imediatamente. Os estilistas então encomendaram uma grande quantidade de bobinas e carretéis dos mais caros fios de seda e fios de ouro (que escamotearam sorrateiramente e guardaram em seus baús enquanto simulavam trabalhar nos teares vazios) e começaram a tecer, mas nada havia na urdidura ou nas lançadeiras.

Depois de alguns dias, o Rei estava ansioso e andava de um lado para o outro enquanto procurava se distrair com algum casaco ou chapéu do qual ainda não estivesse muito enjoado, ou que ainda estivesse na moda.

 Eu quero saber como vai indo o trabalho dos tecelões. — dizia o Rei, mas andava vagamente pensativo e preocupado... Ele não tinha propriamente dúvidas sobre a sua honestidade e inteligência, mas achou melhor mandar outra pessoa ver o andamento do trabalho.

Todos na cidade também já tinham ouvido falar no poder maravilhoso do tecido, e cada um estava mais ansioso para saber quem era o mais falacioso e burro entre os seus vizinhos.

— "Mandarei o Primeiro Ministro observar o trabalho dos estilistas-tecelões; ele verá o tecido, pois é inteligente e desempenha as suas funções com perfeição." — cavilou o Rei.

Mandou chamar o Primeiro Ministro e ordenou que fosse ao salão (onde os dois charlatães simulavam trabalhar nos teares vazios) saber do tecido.

— "Deus me acuda!" — pensou o Primeiro Ministro, arregalando os olhos quando lhe mostraram o tear. — "Não consigo ver nada!" — no entanto teve o cuidado de não dizer isso em voz alta.

Os tecelões o convidaram a aproximar-se para verificar como o padrão da trama estava ficando bonito e apontavam para os teares. O pobre homem apertava a vista o mais que podia, tirava e punha os óculos, mas não conseguiu ver coisa alguma.

— "Céus!" — pensou ele — "Será possível que eu seja tão fingido e incompetente? Bem, ninguém deverá saber disto e não contarei a ninguém que não vi o tecido."

 Vossa Excelência nada disse sobre o tecido... — queixou-se um dos estilistas.

 Ah, sim. É muito bonito. É encantador! — respondeu o Primeiro Ministro, limpando os óculos com um lenço de cambraia de linho — O padrão é lindo e as cores são de muito bom gosto. Direi ao Rei que me agradou muito.

 Estamos encantados com a vossa opinião, Senhor Primeiro Ministro. — responderam os dois ao mesmo tempo, e iam descrevendo as cores e a trama especial daquele pano tão caro. O Primeiro Ministro prestou muita atenção a tudo o que diziam para poder depois repetir diante do Rei.

Os estilistas pediram mais dinheiro, mais seda e mais ouro para prosseguir com o trabalho e, como das outras vezes, puseram tudo em seus baús e continuaram fingindo que teciam.

Poucos dias depois o Rei enviou o Ministro da Cultura e das Artes para olhar o trabalho e saber quando ficaria pronto. Aconteceu-lhe como ao Primeiro Ministro: Olhou, olhou, tornou a olhar, mas só via os teares vazios.

 Não é lindo o tecido? — indagavam os tecelões, e davam-lhe as mais variadas explicações sobre a trama, o padrão, os brilhos, as cores.

— "Eu penso que não sou muito desonesto..." — refletiu o Ministro da Cultura e das Artes — "e nem estúpido... Se fosse assim, não teria chegado à altura do cargo que ocupo... Que coisa estranha!..."

Pôs-se então a elogiar as cores e o desenho, e mais tarde, não só como Ministro mas como Curador de exposições de artistas e fotógrafos, comunicou ao Rei:

 É um trabalho sublime... em seus aspectos de inconcretude material... hã... uma obra-prima em sua fundamentalidade semântica... e visualidade sígnica... hã... o imagético e o invisível se fundem num todo de... hã... expectativas estético-formais... neste simulacro crítico... se percebe a função... hã... as funções, semióticas... da transcendente imaterialidade da arte...

E já completamente tomado:

 Assim, neste procedimento referencial do não-objeto... hã... em sua virtual vacuidade... o deslocamento do olhar... em sua intensa... hã... re-significação... a obscurecer ao limite extremo... toda e qualquer possibilidade de reflexão perceptiva... hã... insere-se nesta vertiginosa... pós-modernidade... hã... Mas, por outro lado... o discurso estético... das poéticas da segunda metade do século XX ... hã...

O Rei teve de o interromper:

 Está bem, já compreendi.

A cidade inteira só falava nesse deslumbrante tecido, de modo que o Rei resolveu vê-lo enquanto estava nos teares. Acompanhado por um grupo de cortesãos e cortesãs, entre os quais os Ministros que já tinham ido ver o prodigioso pano, e curadores e artistas convidados, lá foi ele visitar os ardilosos tecelões. Eles estavam trabalhando mais do que nunca nos teares vazios.

 Veja, Vossa Alteza Real, que delicadeza de desenho! Que combinação de cores! — balbuciavam os altos funcionários do Rei enquanto apontavam para os teares vazios e os curadores desenvolviam os seus discursos. — Ofuscante... Estonteante... — suspiravam as cortesãs.

O Rei, que nada via, preocupado pensou: — "Serei eu o único cretino e não estarei em condições de ser o Rei? Nada pior do que isto poderia me acontecer!" — então, em alto e bom tom, declarou:

 Muito bom! Realmente merece a minha aprovação!

Por nada deste mundo ia confessar que não tinha visto coisa alguma. Todos aqueles que o acompanhavam também não conseguiam ver o tecido, mas exclamavam em prolongados murmúrios:

 Oh! Deslumbrante... Magnífico... — e aconselharam ao Rei que usasse a roupa nova por ocasião da parada anual que ia se realizar daí a alguns dias. O Rei até concedeu a cada tecelão-estilista a famosa Comenda das Artes e o nobre título de Cavaleiro Estilista-Tecelão.

Na noite que precedeu o desfile, os charlatães tecelões fizeram serão. Iam acendendo todas as lâmpadas do atelier para que todos pensassem que estavam trabalhando à noite para aprontar os trajes do Rei. Fingiam tirar o tecido dos teares, cortavam a roupa no ar com um par de tesouras muito grandes e coseram-na com agulhas sem linha. Na manhã do dia seguinte disseram:

 Agora, a roupa do Rei está pronta.

Sua Majestade, acompanhado dos cortesãos, veio provar a roupa nova. Os estilistas embusteiros fingiam segurar alguma coisa e diziam:

 Aqui estão as calças, aqui está o casaco e aqui o manto. Estão leves como teias de aranhas; até parece que não há nada cobrindo o Rei, mas aí é que está a rara e fina qualidade deste modelo e deste tecido.

 Sim! — concordaram todos, embora nada estivessem vendo.

 Poderia Vossa Majestade despir-se? — pediram os impostores. — Assim poderemos vestir-lhe a roupa nova.

O Rei despiu-se e eles fingiram vestir-lhe peça por peça. Sua Alteza Real virava-se para lá e para cá, olhando-se ao espelho (vendo sempre a redonda imagem de seu corpo nu).

 Oh! Como lhe assentou bem o novo traje, Alteza! Que lindas cores! Que bonito padrão! — diziam todos com medo de caírem no ridículo e perderem os altos cargos se descobrissem que não viam nada. Entretanto o Mestre de Cerimônias anunciou:

 A carruagem está esperando para conduzir Vossa Majestade.

— Estou quase pronto. — respondeu o Rei.

Mais uma vez virou-se solenemente em frente ao espelho, com o rosto erguido sobre o ombro, numa atitude de quem está mesmo apreciando alguma coisa.

Os pagens que iam segurar a cauda do manto, inclinaram-se como se fossem levantá-la e foram caminhando com as mãos à frente, sem dar a perceber que não estavam vendo roupa alguma. Durante o desfile o Rei ia caminhando cheio de pompa à frente da carruagem. O povo nas calçadas e nas janelas, também não querendo passar por tolo, ou mentiroso, exclamava:

 Que caimento tem a roupa do Rei! Que manto majestoso! E que brilhante tecido!

Nenhuma roupa do Rei jamais recebera tantos elogios! Entretanto um menino que estava entre a multidão, achou aquilo tudo muito estranho e disse:

 Coitado do Rei... Está nu!

Os homens e as mulheres do povo, conhecendo que o menino não era nem falso e nem tolo, começaram a murmurar... e logo a seguir, como numa onda, em altos brados repetiam:

 O Rei está nu! O Rei está nu!

O Rei, ao ouvir aquelas vozes do povo, ficou furioso por estar tão ridículo! O desfile entretanto devia prosseguir, de modo que se manteve imperturbável e os pagens continuavam a segurar-lhe a cauda invisível.

Depois que tudo terminou ele voltou ao Castelo Real de onde nunca mais pretendia sair. Mas, como sempre acontece, uma semana depois o povo já havia esquecido o escândalo, e os funcionários do reino seguiam como se nada houvesse acontecido: Os cargos continuavam a ser distribuidos entre as mesmas duas ou três famílias e seus agregados; os impostos sonegados; o desvio de verbas continuava em alta, enfim, tudo voltou ao normal.

Quanto aos dois estilistas-tecelões, desapareceram misteriosamente levando o dinheiro, os fios de seda e o ouro. Meses depois um viajante contou que eles haviam pregado o mesmo golpe em outro pequeno reino, onde os cidadãos também andavam de nariz empinado, cheios de soberba e afeitos às pequenas e às grandes hipocrisias.


98 comentários:

  1. A primeira metáfora retrata a busca pelo esclarecimento, a qual é geralmente efetuada pelos filósofos, os quais buscam a verdade.

    A segunda metáfora retrata o contrário disso. Ela mostra como as pessoas são covardes e preguiçosas. Ninguém quis assumir que não via o tecido, pois isso o faria "estúpido" ou "incompetente", o que seria motivo de vergonha pública.

    Rafael Gneipel, Thiago João Milkiewicz da Rosa. 3º 03.

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  2. Na primeira metáfora, somos os microscópios de um coelho, e não sabemos sobre a mágica que está ocorrendo com ele, mas, os mais sábios sabem que estão participando de algo, e buscam respostas para poder explicar aos outros.
    Já na segunda ocorre o inverso: o objetivo é dizer como as pessoas são falsas e preguiçosas, admitindo algo que não acreditam, simplesmente por outros dizerem que é de fato a verdade. Temos medo de argumentar contra uma verdade popular, apenas por preguiça de buscar a verdadeira verdade, ou por medo de contrariar a grande massa e sermos criticados por esta.
    Leonardo Ruda e Rodrigo Mielke - 3ª 06

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Os filósofos tem uma vocação para o conhecimento, a busca do saber, portanto a busca pelo esclarecimento, o que seriam os bichinhos que sobem na pelagem do coelho, para ter uma visão melhor, em busca do esclarecimento.

    A segunda metáfora retrata a menoridade, onde todos os empregados e pessoas, inclusive o Rei, precisam da aprovação alheia por falta de coragem para usar seu próprio entendimento, ou seja, ninguém avistava as roupas do Rei, mas pra não se passar como desonestos, ninguém comentava nada, mesmo tendo uma ideia de esclarecimento.

    Gabriela Caldas, Guilherme B Mª do Valle. 3º 06

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  5. Relacionado os textos vemos que na metáfora 2, os habitantes do reino não eram esclarecidos, pois precisavam provar para os outros que não eram falsos e desonestos, mas na verdade eles eram. Somente o menino, que durante o desfile avisa que o rei estava nu, é o único que tem opinião e coragem e não depende da opinião alheia para formar a sua. Na metáfora 1 o autor relaciona nossa existência e a existência de um ser superior, com um mágico que trabalha com seu coelho.
    Rodrigo Piaskowski e Patrick G. Hiller 3°01

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  6. A função dos filósofos e a busca do saber, os bichinhos nos pelôs representam de forma geral a humanidade, mas os poucos bichinhos que sobem ate as pontas dos pelôs, representa os filósofos e sabios. Na busca de uma real compreensão e esclarecimento.

    A segunda metafora retrata uma sociedade preguiçosa e covarde que, mesmo diante de uma farsa (as "vestes" do rei) nao tem coragem de expressar a verdade por medo de fazer "papel de estupido,ignorante".
    Matheus Cruz e Ariel P. Cagliari 3º 01

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  7. 1ª Metáfora
    os seres na base são os humanos que aceitam o que lhes é imposto, aceitam a menoridade, ja aqueles que sobem para alcançar a ponta dos pelos do coelho para ver os olhos do mágico, representam os sábios em busca a maioridade; o mágico é o ser poderoso que criou o coelho(que é o planeta) os seres da menoridade são a maior parte dos humanos, ou seja, o mágico é o criador

    2ª Metáfora
    Nêmesis pode ser definido como: ação extremamente punitiva, feita por um terceiro, afim de castigar algum individuo que tenho cometido orgulho ou relacionados.
    Os "tecelões" da história são a ação de Nêmesis castigando o Rei por ser tão orgulhoso e não dar a devida atenção ao seus súditos, ou seja, o Rei sentia-se tão poderoso com sua maioridade que foi incapaz de admitir que havia sido engando e roubado.

    Robson Seibolt, Leonardo Schiessl; 3ª 06

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  8. A 1ª metafora retrata a busca pelo esclarecimento,e compreensao dos sabios.
    A 2ª metafora mostra a sociedade preguiçosa e covarde, com medo de uma simples verdade, por medo de contrariar a grande massa e sermos criticados por esta sociedade em conjunto (Ninguém quis assumir que não via o tecido, pois isso o faria "estúpido" ou "incompetente"-o chamado de medo da sociedade).

    Alunos: Alliny Gabrielly Oliveira Santos 3ª01
    Fabrício Theiss 3ª01

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  9. 1° metáfora retrata a Humanidade como um ser inferior, estando eles entre os pelos, sendo que o mágico que se encontra na ponta dos pelos, são os seres que comandam o "planeta". E a humanidade devera seguir suas ordens.
    2ª metáfora mostra uma sociedade com medo de falar a verdade, pelo rei ser o ser superior. o Rei apenas dava importância a coisas fúteis e a sociedade meio que deixada de lado, sempre concordavam com tudo que o rei mandava ou falava.

    Alunas: Taizi Krezanovsky, Nathália Cruz e Evelyn Urbainski 3ª 04

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  10. Primeira Metáfora: podemos dizer que os filósofos se arriscam a ter um olhar superior ao funcionamento do universo, e que há um ser superior regendo o mesmo, e os filósofos ou sábios confrontam esse ser superior. E a Terra está participando de algo grandioso mais que nós seres humanos não compreendemos.
    Segunda Metáfora: A humanidade se faz inferior ( não confiando em seus própios pensamentos) e dessa forma acreditando em algo somente por que alguém que se diz superior a disse, deixando a humanidade em estado de menoridade. Alexandre Andruchechen, Allan Giordani 3a 04

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    1. 1ª Metáfora: O autor fala com humildade ao dizer que somos seres inferiores. Fala da importância do saber e do interesse por conhecer o mundo ao redor.
      2ª Metáfora: Coloca muito bem a questão do orgulho e arrogância. Algumas pessoas deixam de fazer o certo para fazer algo que beneficie a si mesmo.
      alunas: Maria E.C Soares e Gabriela Semkowicz

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    2. vc ta ligada que ta respondendo a um comentário, e não "comentando" na pagina né? aheuashe

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  11. A primeira metáfora mostra a procura pelo esclarecimento ou seja a realidade, a qual é geralmente efetuada pelos filósofos, os quais buscam a verdade e o conhecimento.

    Segunda metáfora mostra que a sociedade com medo de dizer o que realmente viam, e se passarem por incompetentes e dissimulados concordavam a opinião da maioria e que não questionavam se havia algo errado o não, e até mesmo o rei deixou se levar pela farsa. Mostrando uma sociedade ignorante preguiçosa e corrupta.

    Edson Leonardo Iensen, Wesller Hack, 3ª 03

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  12. Ninguém quer esclarecer os ensinamentos que os mais sábios dizem, assim como um médico passa uma receita e o padre reza a missa, ninguém os questionam, apenas seguem.Assim como no reino, ninguém falava oque realmente via para não se passarem por falsos e assim sendo punidos.Apenas o menino que era considerado verdadeiro e honesto disse oque realmente viu,já que não tinha nada a perder.Assim dando coragem a todos os cidadães do reino a falarem oque realmente viam.O rei assim percebendo que todos tinham lhe enganado e levado seu dinheiro.
    Bruno Nogueira e Patrick Lobermeyer 3º03

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  13. Primeira Metáfora quer retratar a menoridade e aceitando a maioridade, fazendo disso, uma hierarquia humana, no caso do coelho os microorganismos querem chegar ao topo do pelo fino para que possa enxergar o grande mágico fazendo assim um modo de visão bem diferenciado.

    Segunda Metáfora, ela é o inverso da primeira. Monstra que as pessoas tem medo da maioridade, para relatar a verdade das demais situações no caso da ''roupa'' do Rei. As pessoas não disseram a verdade para o Rei achando que ele iria puni-las e como ele mandava em tudo podia fazer o que bem entendia, e também o povo elogiava a sua ''roupa'' para receber algo em troca como comida, terras, sementes. O Rei era cego pois só acreditava no que o povo falava.

    Bruno Leffer e Victor Guilherme 3º 03

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    1. Na primeira metáfora os bichinhos dos pelos são a humanidade, e os bichinhos que sobem para a ponta são os sábios á procura do esclarecimento.
      Na segunda metáfora mostra que as pessoas tem medo de dizer a verdade e o que realmente viam e se passar por falso. A metáfora mostra a maioridade do menino quando falou a verdade para o rei. Mostrando uma sociedade ignorante.
      MIlena Dranka, Brenda Tureck Muench 3ª01

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  14. Na primeira metáfora fala sobre o esclarecimento, onde os filósofos sobem os pêlos do coelho para ter uma visão melhor do conhecimento.
    Na segunda metáfora relata a covardia dos ministros da corte de não fazer uso do seu próprio entendimento, eles não admitiam o que viam para não perder seus empregos, pois os tecelões afirmavam as cores e formas do tecido.
    Dayane Aparecida Kiem e Luana Sauer 3º01

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  15. 1º Metáfora: Retrata os filósofos como seres superiores, que sempre estão em busca do conhecimento sobre tudo.

    2º Metáfora: Mostra o medo das pessoas inferiores de enfrentar alguém superior, ou seja, covardes. A menoridade aceitando a maioridade, é difícil para um indivíduo, livrar-se da menoridade pois ele se acostumou com isso e nunca lhe foi dado uma chance para tentar a maioridade.

    Milena do Valle e Lílian Brueckheimer 3ª 01

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  16. Na primeira metáfora, os filósofos buscam pelo esclarecimento, a busca pelo saber, retratando a menoridade dos seres.
    Na segunda metáfora, as pessoas diziam que o rei estava vestido porque tinham medo de serem considerados desonestos. Mas o garoto disse que o rei estava nu, ele passou para sua maioridade expressando sua própria ideia, não tendo a covardia de libertar seu próprio saber.

    Giselle Pscheidt e Thalia Falquevicz 3 01

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  17. Na primeira metáfora, o autor fala sobre a busca do esclarecimento, procurando a verdade. Ele fala sobre seres inferiores, e sobre sábios que querem subir de nível, afim de aprimorar seus conhecimentos.
    Na segunda, é totalmente ao contrário, ele aponta seres que se acham superiores, no caso o rei, e tambem todas as pessoas que viam a sua "roupa transparente".
    Thaylene Dancini e Vinicius Salzbron 3ª01

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  18. As vezes devemos andar com as próprias pernas sem depender de outras pessoas,apesar dos tombos que podemos levar,mas assim podemos aprender e a confiar mais em nós mesmos.Fábio Grosskopf,Gabriel Liebl 306

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  19. A primeira metáfora retrata a busca do esclarecimento pelos filósofos, ou seja, a saída da menoridade.
    E na segunda é a covardia e o medo de alcançar o esclarecimento, pois nenhum dos personagem teve a ousadia de dizer que não viam as vestimentas do rei, para não serem considerados desonestos e falsos.

    Djenifer Caroline Leal, Gabriela Sabrina da Silva e Thaís Becker 3ª06

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  20. 1° Metáfora: As pessoas que ficam ''em baixo do pêlo'' são as medianas que se contentam com seu pouco conhecimento, e as pessoas que sobem na ponta do pêlo são aquelas que querem sempre expandir seu conhecimento.
    2° Metáfora: geralmente nós temos medo de falar o que vemos e pensamos por causa do julgamento da sociedade, mesmo sabendo que estamos certos. Assim nos tornamos hipócritas como todas as pessoas do reino, menos o menino que disse o que realmente via.

    Manuella Melcherth e Letícia A. Moreira 3ª 06

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  21. Na primeira metafora os filosofos tentam subir a ponta dos pelos finos do coelho, a fim de ter uma melhor visão sobre tudo, em busca do conhecimento. A segunda metafora fala sobre a menoridade, sobre como eles não tem coragem de duvidar, ou ate duvidam, mas não tinham coragem de falar o que viam por medo de serem desprezados.
    Aline Fürst e Jasmin Wawschenowsky 3 05

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  22. Esclarecimento é pensar por si mesmo, não depender da opinão ou pensamento do outro por completo, deixando a si indivíduo não pensante. É, como bem retratado na metáfora do coelho branco, enxergar além do que todos veem, seguir por si mesmo e olhar nos olhos da Verdade. E, sobretudo, ignorar o que pensa que deva ser a verdade para ver com olhos sinceros, que tudo sabem e confirmam. Embora a metáfora do rei nu pareça ter uma moral para a vaidade e soberba dos homens, ela desenvolve um contexto interessante sobre a teoria de Kant. O Rei via, sabia que não era verdade, mas não poderia dizê-lo, pois o pensariam ignorante. Muitas vezes temos medo de dar a opinião por uma questão social, temendo a não aceitação dos que estão à nossa volta. Mas devemos deixar isso de lado e declarar a Verdade, olhar sem medo nos "olhos do Mágico".

    Simaan Habib e Christian Saidok, 3ª05.

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  23. Na primeira metafora os filosofos sempre buscam o conhecimento maior para saber mais sobre as coisas.
    Na segunda metafora fala sobre eles nao terem coragem de duvidar, pois se duvidassem poderiam ser desprezados pelas suas opinioes, tambem fala algo sobre menoridade.
    Eduardo Stal - Henrique L. Cziczek 3ª05

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  24. Com a primeira metáfora o autor retrata a pouca vontade que as pessoas têm de buscar o esclarecimento das coisas enquanto os sábios não se contentam com pouco, buscam sempre mais.
    Na segunda metáfora é falado sobre o medo que se tem sobre o que os outros pensam de você quando corre atrás de tal conhecimento, medo de suas dúvidas serem idiotas.

    Natália Arnold e Julia Rocha 305

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  25. O esclarecimento (visto na primeira metáfora, em que o conformismo daqueles que se consideram inferiores, e o esforço daqueles que querem obter uma outra visão da sua realidade) é a saída do homem da condição de menoridade autoimposta. Aqueles que não utilizam o esclarecimento são considerados preguiçosos e covardes, pois não dispõem de seu conhecimento por conta própria, o que se observa nitidamente na segunda metáfora, com o sentimento de menoridade, que é a incapacidade do povo de usar o seu entendimento sem a direção de outra pessoa, no caso, do rei.

    Jéssica Aline, Luana e Paula - 3ª 09
    ''É nóis que voa bruxão''

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  26. A primeira metáfora, relata a busca de resposta e esclarecimento que nós procuramos. Já a segunda metáfora relata o medo das famílias que recebiam os cargos importantes de contarem a verdade ao rei para não perder as vantagens, prestígios. Medo de expor sua opinião.
    Bruna Cristina e Daniele Weiss 3º09

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  27. Na primeira metáfora dos coelhos, demonstra a busca pela verdade, onde sábios buscam respostas para poder explicar aos outros.
    Já na segunda metáfora retrata o contrário disso: dizem que as pessoas são falsas e preguiçosas, covardes,pois mesmo diante de uma farsa não tem coragem de dizer a verdade.

    Elton John de Souza, Everton Caurio e Jecsana Fernandes. 3ª09

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  28. Que na primeira metáfora as pessoas tendem a buscar a verdade mais nao vão a fundo que enquanto isso os sábios buscam bem mais pela verdade.
    Ja na segunda metáfora ela quer dizer que somos pessoas preguiçosas,que mesmo vendo o erro permanecemos nele e nao buscamos a verdade.
    Andrieli Pereira, Franciele Gomes 3ª08.

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  29. 1ª Metáfora: Nós se contentamos com a verdade aparente, e os filósofos buscam a real verdade.
    2ª Metáfora: As pessoas tem medo de dizer a verdade por medo de serem julgadas e esquecem o quanto isso as tornam ridiculas.
    Alunas: Ana Dill, Clarice e Karina 3ª 08

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  30. ambos os textos são em partes parecidos, pois o segundo texto, que fala do rei, é praticamente a mesma coisa da minoridade, o rei estava "fazendo aquilo" para seu bem próprio, e ele só queria saber da sua aparẽncia e não ligava para o povo, porém também, não só ele, como todas as outras pessoas, estavam fingindo que viam a roupa, que na verdade nem existia, apenas para não parecerem ridículas ou incompetentes, isso se relaciona com a menoridade, pois estão impondo uma coisa a eles mesmos, pois mesmo todos não vendo roupa alguma, fingiam que viam, pois não tinham coragem de dizer o contrário.
    E no segundo o esclarecimento, a busca da verdade.
    Eduardo Goulart e Jéssica Alixandre 3 09

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  31. A primeira metáfora se refere a maioridade, de pensamento próprio,sem se influenciar pelos outros. Tentavam correr atrás da verdade sobre as coisas.

    A segunda metáfora já fala sobre a menoridade,pois as pessoas usavam seu entendimento influenciadas pela direção de outro. As pessoas não buscavam a verdade,apenas se conformavam com aquilo que lhe era imposto,pois era mais acessível e menos trabalhoso.

    Ana Carolina Godoi e Gabriel Costa Nunes 3ª09

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  32. 1º Metáfora: Retrata os filósofos como seres superiores, que sempre estão em busca do conhecimento sobre tudo. Na base dos pelos estão os humanos e no topo os filósofos em busca do conhecimento e verdade.

    2º Metáfora: Mostra o medo das pessoas de enfrentar alguém, o mesmo chamamos de ''covardes'' e o medo de alcançar o esclarecimento achando que vão ser julgadas.

    Alunas: Ingrith Cecília D. , Jaqueline Neves Maia . 3ª09

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  33. É uma comparação entre as pessoas que buscam a verdade e tentam se libertar da menoridade em que vivemos quando não usamos nossa própria razão, e as pessoas "preguiçosas" que permanecem onde estão sem usar a mente para ir além.

    Alessandra Engel e Flávia Padilha 3ª 09

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  34. na primeira metafora era a busca por conhecimento.
    na segunda medo de expressar suas opinioes e ser criticado.
    Bruna Bycov, Camila Condradt 3 09

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  35. A primeira matáfora trata de que nós investigamos e tomamamos nossas próprias decisões, querendo explicar as coisas.
    Já a segunda metáfora, trata-se do medo que nos faz mentir para não perder certas vantagens, ou seja, menoridade, quando os outros pensam pela pessoa, e não se investiga a verdade, fazendo com que os outros "mastiguem" e você "engula".
    Aline do amaral e Beatriz Minetto 3ª09

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  36. Na primeira metáfora mostra-se que alguém tem um interesse de buscar o entendimento a fim de sair da menoridade, o que torna esse individuo um ser pensante, ou seja um tutor para aqueles que por covardia, não buscam o entendimento.
    Na segunda metáfora, mostra-se que o povo e o rei, eram covardes e preguiçosos por não buscarem a verdade, já a criança, é um ser pensante pois ela não seguiu o que os outros falavam, e buscou o seu entendimento.

    Heguimeire Tomanine e Ellen Lütke 3ª 09

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  38. Na primeira, mostra que os "sábios", buscam o esclarecimento, desenvolvendo métodos para descobrir a verdade e evoluir.
    Na segunda, mostra que a maioria tem medo de ir contra o senso comum. Com receio de serem taxadas de burras ou loucas.

    Allan K. Ittner

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  39. Na primeira metáfora fica claro que somos seres insignificantes, se comparados com o mundo, segundo Kant só poderemos ter o esclarecimento se superarmos a condição de menoridade que nos foi autoimposta.
    Na segunda metáfora está evidente que não queremos admitirmos quem somos: nossos defeitos e erros, mas a verdade o esclarecimento só vira a tona quando os admitimos, e não vivermos de ilusões mas aceitarmos a realidade, somente assim poderemos evoluir e chegar a condição de maioridade.
    ALECSANDRO MARCINIACK LUAN VITOR FAGUNDES
    3ª08

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  40. A primeira metáfora esta relacionada a maioridade para Kant, porque segundo ele nós só podemos ser considerados maiores de idade quando nos torma-nos responsaveis, e para sair da parte "confortavel e fofinha" do pelo do coelho precisamos ter uma certa responsabilidade. Sair do conforto e procurar algo além dos seus conhecimentos já adquiridos.
    Já na segunda metafora, ela nos diz que devemos sempre ser sinceros, e nao ser alguem orgulhoso e arrogante, nós não podemos ser o que a sociedade nos impõem, devemos manter sempre a nossa essencia, porque somente nós sabemos o que queremos alcançar na vida.
    Barbara Rank e Jackeline Ramos Ribas - 3ª08

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  41. Com a primeira metáfora o autor mostra a pouca vontade que as pessoas tem em buscar o esclarecimento das coisas os sábios não se contentam com pouco. Geralmente nós temos medo de falar o que vemos e pensamos por causa do julgamento da sociedade, mesmo sabendo que estamos certos. Assim nos tornamos hipócritas como todas as pessoas do reino, menos o menino que disse o que realmente via.

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  42. Olá! Fala aí, pessoas! Tudo na paz?
    Primeiramente a 3ª 08 é a melhor, sem mais...
    Segundamente: Vasco.

    Então...

    Primeira metáfora: Quer retratar a menoridade e aceitando a maioridade, fazendo disso, uma hierarquia humana, no caso do coelho os microorganismos querem chegar ao topo do pelo fino para que possa enxergar o grande mágico fazendo assim um modo de visão bem diferenciado. Retrata os filósofos como seres superiores, que sempre estão em busca do conhecimento sobre tudo.


    Segunda metáfora: Ela é ao contrário da primeira. Mostra que as pessoas tem tal conceito sobre a maioridade, pode-se dizer, apreensão e insegurança. Relatando a verdade das demais situações no caso das ''vestes'' do Rei. Eles mentiram para o Rei achando que ele iria repreende-las e como ele mandava em tudo podia fazer o que bem entendia, e também o povo elogiava a sua ''roupa'' para receber algo em troca como comida, terras, sementes. O Rei tinha deficiência visual por isso acreditava no que o povo falava.

    Patricia Artmann e Vinícius Marco Martinez - 3º 08

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  44. Primeira metáfora: Retrata-se que sede de conhecimento é algo que não possui-se, o hábito de querer aprender cada vez mais ainda não foi adquirido. A partir do momento em que a zona de conforto acaba, é quando realmente enxerga-se a vida, como um estalo para a vida real. Não contentar-se em ser pequeno, igual ou inferior.
    Segunda metáfora: Coloca-se a vaidade e a sinceridade contra o bom senso. O rei, vaidoso, que faz questão das melhores roupas. E o povo, que mesmo vendo o rei despido, não diz absolutamente nada. Talvez, com medo de deixá-lo zangado e assim receber alguma punição, ou, por que já foram ensinados pela sociedade a se auto-reprimir, por serem inferiores, com uma opinião irrelevante. Por isso a única a querer expor sua opinião é a criança, que ainda não aprendeu a repreender-se e não vê maldade alguma ao apenas dizer a verdade.
    Juliene Lima de Almeida e Kamila da Silva 3ª 03

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  45. Primeira Metáfora: os filósofos (sábios) tendem a ter um olhar superior, pois estão "na ponta dos pêlos". As outras pessoas então, seguem a menoridade pois fazem apenas o que lhe é imposto. A menoridade vive na base da maioridade. A saída para a ponta dos pêlos, traria o esclarecimento, ou seja sair da menoridade para a maioridade.

    Segunda Metáfora: muitas pessoas são preguiçosas e covardes, por continuar na condição de menoridade, por exemplo, na metáfora, ninguém via o tecido porém, falavam que viam pois outra pessoa já havia mentido sobre isso. Muitos mentiram por medo de o rei puni-los. Até chegar na parte do menino, que não se leva por condição de opinião alheia e, avisa que o rei está nú.

    Alunas: Ana Dums e Thais Diana Ferreira - 3ª04

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  46. As duas metáforas e o texto fazem referência ao momento em que as
    pessoas passam da menoridade para a maioridade de Kant, passando da
    infantilidade e da acomodação para a razão. Como exemplo, temos todas
    as pessoas do reino da primeira fábula, inclusive o rei, que
    preferiram acreditar que a roupa realmente existia, do que
    racioncionar e ver que era uma mentira. O mesmo vale para a fábula do
    coelho, em que as pessoas preferem ficar acomodadas no calor dos pelos
    do coelho, ao invés de saírem para fora e descobrirem o mundo, como
    fizeram os filósofos.

    Alexandre Bueno de Lacerda e Gabriel Ribeiro 3ª08

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  47. 1ª Metáfora: O autor fala com humildade ao dizer que somos seres inferiores. Fala da importância do saber e do interesse por conhecer o mundo ao redor.
    2ª Metáfora: Coloca muito bem a questão do orgulho e arrogância. Algumas pessoas deixam de fazer o certo para fazer algo que beneficie a si mesmo.
    alunas: Maria E.C Soares e Gabriela Semkowicz

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  48. 1ª Metáfora: Representava que os sábios tem o objetivo de alcançar a "ponta dos pelos" ou seja o conhecimento.

    2ª Metáfora: O rei era muito esnobe,ele gostava de se achar por suas vestes de luxo,esse "gosto" levou 2 tecelões a ensinarem uma lição ao rei,eles fingiram ter feito o mais belo traje no mundo com seda e ouro,e disseram que esse tecido não poderia ser visto por pessoas tolas,no final o rei desfilou nu diante do reino todo e fugiram com os tecidos e o ouro.

    Ambas metáforas se assemelham com o texto pelo fato de que a menoridade "descrita" por Kant se torna um grande problema,no caso do rei ele não aprendeu a lição e continuou na menoridade,já na metáfora do coelho alguns homens (sábios) buscam sair desta menoridade.
    Alisson Schneider ; Alexandre Gabriel Brand 3ª03

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  49. Ninguém quer esclarecer os ensinamentos que os mais sábios dizem, assim como um médico passa uma receita e o padre reza a missa, ninguém os questionam, apenas seguem.Assim como no reino, ninguém falava oque realmente via para não se passarem por falsos e assim sendo punidos.Apenas o menino que era considerado verdadeiro e honesto disse oque realmente viu,já que não tinha nada a perder.Assim dando coragem a todos os cidadães do reino a falarem oque realmente viam.O rei assim percebendo que todos tinham lhe enganado e levado seu dinheiro.

    Alunas: Ankeli C. da Silva e Caroline Amaral 3 03

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    1. 1° Metafora: como somos seres inferiores aos pensantes, porque, nos contentamos com pouco ao invés de sermos proativos (sempre estudando).
      2° Metafora: As pessoas enganam a si mesmas, no momento em que são avaliadas. Se submetem a mentir para não se passarem por arrogantes, ignorantes, estupidos. E ja a criança não é falsa, diz o que viu, sem mentir (inocente).
      Nomes: Leandro Kuyaski, Vinicius Baum, Yuri Raphael Ferreira Vieira. 3°03

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  50. Não é difícil perceber que existe uma relação mútua entre os textos, de uma maneira ou de outra todos abordam o mesmo assunto: a jornada pelo conhecimento filosófico e a verdade absoluta sobre as perguntas que diariamente nos cercam.
    Na Primeira Metáfora se pode citar nossa inferioridade perante todos aqueles que buscam a resposta sobre nossa existência. Podemos nos comparar ao inocente coelho, que vive usa vida absoleta sem se preocupar com o motivo de nossa existência. A diferença é que nós humanos sabemos que existimos e somos seres pensantes, e os coelhos? Eles apenas sentem o impulso de sair da cartola do mágico; e nós ao mesmo tempo saímos do útero de nossa genitora. O que nos falta é a busca por resposta, precisamos nos dar o trabalho de tentar descobrir o motivo de nossa existência, tal como os filósofos.
    Já no que diz respeito ao segundo a relação é clara: explicitamente podemos ler a história e comparar com as teorias de Kant. O que o texto propõem é ressaltar nossa ignorância em relação a aceitação de ideias e verdades de terceiros. Talvez se o rei não tivesse se autoimposto como um ser inferior e não possuidor da verdade, este mesmo não teria passado por tanta vergonha. A realidade é que quanto mais deixamos que as pessoas nos digam o que fazer ou pensar, mais somos seres programados e cegos em relação as verdades. Devemos honrar nossa capacidade de raciocínio e acreditarmos em nossos pensamentos e julgamentos, assim como o aparentemente "inútil" garotinho.
    Vale lembrar que o caminho para o cohecimento nem sempre é sem obstáculos, mas até para isso os filósofos buscaram respostas e soluções.
    Alunas: Beatriz, Gisleine e Thalia

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  51. A primeira metáfora nos mostra que os sábios (filósofos) procuram o esclarecimento diante de seus próprios olhos e argumentos, sem medo se serem julgados pela sociedade, ao contrário da segunda metáfora que, no caso o rei, se deixa enganar pela opinião alheia, sem se importar com seus próprios sentidos, sendo conduzido pela menoridade autoimposta.

    Carolina Filipp e Rafaela Bayerl de Lima 3ª03

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  52. 1º Na primeira metáfora mostra que todos aceitam tudo o que lhe é imposto, então eles sobem até o cume do pelo para ter o esclarecimento, buscando a maioridade.E possível ver que no primeiro texto somos mais esclarecidos e livres partindo da mente aberta sobre os fatos.

    2º No segundo mostra a sociedade e seu medo de procurar o verdadeiro conhecimento, eles se isolam em sua própria ignorância. Eles tem medo de saber a verdade, no texto podemos ver que ninguem via o tecido pois tinham medo de serem os incopetentes da sociedade.Nota-se que muitas pessoas fazem questão de tapar a mente,não querendo sair da zona de conforto. "Muita gente, coloca o cadeado na geladeira do conhecimento"
    -Filosofo Contemporaneo Feyh-

    Bruno Feyh
    Alan Grein
    Gabriel Porto
    3º 04

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  53. Primeiro argumento
    Nós ja estamos acostumados como vivemos e não procuramos respostas, já os sábios não se contentam somente com o que sabem e querem saber mais.

    Segundo argumento
    O povo não tem coragem para falar a verdade por covardia, até que um garoto falou a verdade e dessa forma se libertou dessa covardia. E depois disso o povo tomou isso como verdade.

    Equipe: Leonardo Weihermann, Sarah Randig e William Slominski 3ª04

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  54. Na primeira metáfora, os bichinhos q estão na base do pelo são as pessoas, que aceitam tudo sem questionar. Já os q sobem até a superfície que são os "sábios", buscam o conhecimento para sair da menoridade.
    Na segunda metáfora, demonstra que as pessoas não admitem o que veem, por covardia ou medo do que vão pensar; é o inverso da primeira, pois aqui elas se esquivam da verdade com medo de perderem seus cargos (como o texto relata), ainda estão na fase de menoridade.
    Crislaine Ribeiro Palevoda e Gabrieli Pinto Preisler

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  55. 1°metafora:trata os filósofos como seres mais importantes do que os seres humanos sem nenhum "talento". Ou seja, nós seriamos a pele do coelho e os filósofos (sábios) seriam os pelos.
    2° metafora: é o contrario da 1°. Ele fala que as pessoas precisam ser sinceras e não ter medo das punições, no final ele descobre o tamanho da vergonha que passou na frente do seu povo.

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    1. O texto acima é de Natacha, Veridiana, Gabrielle Liebl.

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  56. 1º Metafora argumenta que apenas os sábios procuram a verdade e tentar entender a verdade e olhar para os grandes olhos do magico já o resto das pessoas ficam escondidos nos pelos do coelho aceitando o que os sábios afirmam.

    2º se refere as pessoas que por medo do que possa acontecer não expressam suas proprias opinioes e seguindo as outras , mais essas outras pessoas podem ter motivos egoistas para si mesmo como os ministros que tinham medo de perder seu emprego até que a inocencia da criança falou o que todo mundo já sabia.

    Gabriel josé Pereira 3º 04

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  57. Na 1 metáfora os sábios mostram que somos seres inferiores aos pensantes, eles tem o objetivo de alcançar as pontas dos pelos finos.

    Na 2 metáfora o rei e nenhuma das pessoas que trabalhava com ele que tinhão a confiança não disseram que não tinha roupa sendo feita pelos artesoes por que nenhum tinha a opinião própria só o menino que falo que o rei estava nu. Djonatha, Franklin - 3o 04

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  58. A primeira metáfora nos mostra que os filósofos procuram o esclarecimento diante de seus próprios olhos e argumentos, sem medo de serem julgados pela sociedade. Mostra que os pensantes são superiores, pois eles tem o objetivo de alcançar "as pontas dos pelos"
    A segunda metáfora o rei se deixa enganar pela opinião alheia, sem se importar com seus próprios sentidos, sendo conduzido pela menoridade autoimposta, e fala das pessoas que por medo que algo aconteça com elas não expressam sua própria opinião, por medo de serem julgadas...

    Gabriele do Santos, Thayse Nazário Bueno Franco e Wesley de França 3°08

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  59. A atualidade é marcada pelo comodismo. Pessoas que satisfeitas ou não com sua posição, preferem mantê-la. Temos vivido em uma sociedade presa, mesmo que sua liberdade já esteja protegida por lei.
    Ao relacionar a teoria de Kant às metáforas citadas, vemos claramente sua similaridade com os dias de hoje. Faltam iniciativas, já que o medo de errar, ser contrariado e ridicularizado são sempre mais fortes que a ousadia de tentar.
    Portanto, a facilidade em se conseguir as coisas por meio de dinheiro ou poder, tem formado uma sociedade insatisfeita, e infelizmente acomodada a isso- mas não é necessário. A sua iniciativa pode libertar e trazer novas ideias,mudando o rumo de nossa sociedade alienada.

    Marina Cristina Pilz e Milena de Oliveira Dutra - 3°08

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  60. Na primeira metáfora o autor retrata a diferença entre os sábios e as
    pessoas ''comuns''. Por exemplo, as pessoas se contentam com o pouco esclarecimento que têm, enquanto os sábios tentam sempre ir a fundo buscar o máximo desse esclarecimento que eles podem.
    Na segunda é retratado o medo que as pessoas têm de buscar o conhecimento, e se satisfazer com o que a maioria acha o correto. Tipo, com o tecido tinham medo de buscar tal conhecimento pelo que os outros pensariam deles com as perguntas que fariam.

    Luís Gustavo e Matheus Soares da Silva 3ª 05

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  61. 1° metáfora retrata a Humanidade como um ser inferior, estando eles entre os pelos, sendo que o mágico que se encontra na ponta dos pelos, são os seres que comandam o "planeta". E a humanidade devera seguir suas ordens.
    2ª metáfora mostra uma sociedade com medo de falar a verdade, pelo rei ser o ser superior. o Rei apenas dava importância a coisas fúteis e a sociedade meio que deixada de lado, sempre concordavam com tudo que o rei mandava ou falava.
    Douglas, Flávio e Matheus 3° 05

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  62. Os dois textos estão diretamente ligado, pois os dois falam sobre ilusões e uma verdade falsa sobre a realidade.Texto 1 : quanto mais ao fundo dos pelos do coelho , você será iludido pelas outras pessoas e pelas coisas a sua volta. Mas se você estiver na ponta dos finos pelos do coelho você estará no caminho do conhecimento verdadeiro onde buscará por si próprio esse conhecimento. Texto 2: Assim como no texto anterior as pessoas são enganadas, pelo fato de se deixarem levar pela falsa realidade - que às foi imposta. E também se deixaram levar pelo capricho de se acharem superiores ao invés de exporem a sua própria opinião impedindo de chegarem ao conhecimento verdadeiro e de serem roubadas e enganadas. Relacionado ao ídolo do mercado de Kant.
    Experiência:
    Foi testado nossos sentidos, incluindo o psicológico pelo medo de tentar descobrir o que realmente era - conhecimento verdadeiro

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  63. Metafora 1 o esclarecimento se refere a metafora do coelho no momento que os filosofos sobem até as pontas do pelos para sair de sua menoridade abandonam do a e tomam conhecimento do que ocorre, deixam de lado a preguiça, o medo e a comodidade de ser menor, o que afeta os outros "bichinhos microscópicos
    Metafora 2 embora o rei esteja nu, todos dizem e fingem que veem o rei vestido magnificamente, mas um menino em meio a multidão diz o que realmente ocorre, o rei está nu, ele faz uso da sua razão publicamente , usando sua liberdade para deixar de lado a menoridade que afeta todos os outros, depois de seu ato, todos também tomaram conhecimento da verdade e se pronunciaram expondo a razão
    Lauana Gruber e Carlos Henrique Linzmeyer 3 05

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  64. Os filosofos procuram o esclarecimento diante de seus próprios olhos e argumentos, sem medo de serem julgados pela sociedade na primeira metafora. Na segunda o rei não segue seus sentidos e se deixa levar pela opinião alheia.
    Tanto uma como a outra metafora se tratam dos sentidos e das opiniões.

    Ana Carolina e Lariane da Silveira 3º 05

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  65. Na primeira metáfora, observamos como os sábios buscam o entendimento e a maior idade, eles não se contentam em saber que fazem "parte do truque", eles querem compreende-lo, alcançando assim a autonomia de buscar mais conhecimento e conseguintemente a maturidade.

    Na segunda, observamos como o medo gera a falta de autonomia, ou seja, sentir medo de pensar por sí próprio, de dizer "o rei está nu", sem medo de ser chamado de desonesto ou ignorante, pois querendo ou não, cada um poderia ter a autonomia de auto afirmar-se "eu não sou desonesto", mas o medo de ser julgado pela sociedade os afastou da verdade e e do entendimento, por isso, para alcançarmos a maturidade, devemos perder primeiramente o medo de errar.
    Osvaldo Rodrigues da Veiga - Vitor Mizael Marés Heleodoro 3° 05

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  66. Na primeira metafora demostra a menoridade, que sabemos que buscamos algo, mas na maioria das vezes não alcançamos pela comodidade da inferioridade, e quando buscamos o saber absoluto somos recompessados pelo conhecimento.
    Na segunda é falta de coragem que temo perante as cincunstancias, o receio de crescer, de ser melhor ainda nos assombra. O rei estava cego por sua vaidade e todos se acegavam tambem para não serem julgados. O menino com sua iniciativa e coragem, mostrou a todos que estavam cegos.
    Lucas Kloster Eckstein e Marines Magalhães Kiem 3ª05

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  67. A primeira metafora :nos mostra que os filósofos procuram o esclarecimento diante de seus próprios olhos e argumentos, sem medo de serem julgados pela sociedade
    A segunda metafora:mostra o medo de enfrentar alguem e não sermos bons o suficiente
    Mailla Brito e Leticia Emillyn C 3°05

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  68. Na primeira metáfora, os microscópicos do coelho, onde temos que quem está na base do pelo do coelho são os que não procuraram cada vez mais obter sabedoria, aceitam sempre a verdade alheia, e não buscam ter uma visão mais ampla e superior. Já os sábios, que estão na ponta são os que nunca se contentam com pouco, estão sempre procurando a verdade, o conhecimento, a sabedoria e o esclarecimento dos fatos (maioridade) pois pensam por si próprios, e nunca seguem o que a maioria diz.
    Na segunda metáfora, está retratando a menoridade onde a sociedade finge ver a roupa do rei, por conta do medo, de parecerem medíocres. Ninguém pensa por sua própria cabeça, e seguem aquilo que os outros dizem, não se encorajam a dizer o que realmente veem por terem medo extremo de serem criticados. Assim como acontece no dia a dia, pessoas tem medo de falar ou expressar o que pensam e sentem por medo de que os outros vão os achar ignorantes.
    Natali Ruzanowsky
    Ellen Pasternak 3ª04

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  70. A primeira metáfora mostra que nós seres humanos "comuns" estamos conformados com o que nos dizem ou nos mostram, ser menor é mais confortável. Enquanto os filósofos querem sempre estar na ponta dos finos pelos,ou seja, estão sempre buscando saber, e pesquisando se aquilo que eles sabem é realmente verdadeiro e adquirindo mais conhecimento.
    A segunda metafora fala sobre como as pessoas tem "preguiça" de pensar, por isso muitas vezes consideram as opiniões alheias muito mais relevantes e inteligentes, e se recusam a expressar seu conhecimento, opiniões e ideias. Os exemplo dos tecelões é bem claro para demonstrar isso, pois o Rei se encantou pela beleza das palavras e pelo falso conhecimento, levando-o a um grande constrangimento.

    Alunas: Débora Oszika e Ana Paula Galkowski 3° 04

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  71. 1ª Metáfora: Mostra-se que nós humanos queremos sempre explicar o que acontece conosco, enquanto o coelho não está nem aí para o que acontece. Porém, mesmo querendo explicações, não procuramos a fundo, ao contrário do filósofos, que não tem medo de arriscar e acabam procurando cada vez mais com o propósito de não sanar só as suas, mas também as dúvidas de toda a sociedade.
    2ª Metáfora: Demonstra o que uma sociedade vive, ninguém quer estar contra o rei ou contra qualquer outro ser superior, pois tem medo das consequências ou de simplesmente estar errado. Porém as pessoas tem de perder essa insegurança, essa timidez. Isso ajudará não só o futuro constrangimento das pessoas, mas sim de uma sociedade, que talvez assim, ainda possa formar um povo mais autêntico, que mude a realidade do país e do mundo.
    Anna Karolline Rutkowski Gonçalves e Natali Andrzejewski. 3ª06

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  72. Na primeira metáfora, os sábios procuram subir até as pontas dos pelos dos coelhos para enxergar as coisas de maneira diferente da gente.
    Na segunda metáfora, o rei não assume estar enganado,pois fingem que estão fazendo uma roupa para ele mas não fazem e "roubam" ele sempre guardando o dinheiro que ele dá. Porém em seu desfile, todos fingem que aquilo é normal, pois ele é o rei. Mas tem um menino que aponta o dedo para ele e acaba falando que o rei está nu! Assim ele perdendo toda sua "Majestade". Mas depois de um tempo, tudo acaba voltando ao normal.
    Nomes: Leonardo Fendrich, Lucas Sell e Maria Eduarda da S. 3°06

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  73. A primeira metáfora procuram esclarecimento conforme seus argumentos.
    A segunda metáfora tomam conhecimento da verdade.

    ALUNAS: HANNAH BAUM DE SOUZA
    JULIA VOLTOLINI
    SÉRIE:3ª06

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  74. Na primeira metáfora ele retrata que nós fazemos parte de uma mágica e sabemos que estamos nela, mas nao sabemos o que irá acontecer. Ou seja, nós sabemos que estamos vivos mas não sabemos o que irá acontecer depois.

    Na segunda metáfora ele retrata que as pessoas preferem acreditar no que as outras pessoas falam pois parece ser uma ideia melhor do que a sua própria. Assim as pessoas são facilmente manipuladas pelo medo de expor a sua opinião publicamente.

    Lucas Hillebrandt e Jonathan Flenik 3ª06

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  75. Na primeira metáfora os bichinhos são as pessoas, as que permanecem na base são as manipuladas pelos outros. Ou seja, os filósofos que tentam subir para a ponta dos pêlos são os que não se permitem ser manipulados e buscam um entendimento melhor sobre as coisas.
    Na segunda metáfora mostra uma pessoa interessada apenas em bens materiais, que não tem opinião própria e aceita tudo o que dizem, e os outros porém ignorantes não tinha coragem de falar a verdade por medo de serem contrariados. A maioria vai pelo que os outros falam, sem saber se é verdade ou não, apenas para seguir a maioria. O garotinho foi o único a falar o que realmente via, sem esconder a verdade.
    Bianca Milnitz e Stefany Samara 3ª06

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  76. As duas metáforas são relacionadas com as fases de minoridade e maioridade de Kant, primeiro sendo quando não enchergamos a verdade, depois quando vemos a verdade. Sempre existem as pessoas que preferem se fechar a uma mentira e não abrir os olhos, enquanto outras estão abertas a mudanças.

    Jennifer Kathryn Pfau e Marcelo Kersting 3ª04

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  78. As metáforas fazem referência ao momento em que as
    pessoas passam da menoridade para a maioridade de Kant, passando para a razão. Como exemplo, temos todas
    as pessoas do reino da segunda metáfora , inclusive o rei, que
    preferiram acreditar que a roupa realmente existia, do que
    raciocinar e ver que era uma mentira. Na primeira metáfora mostra que todos aceitam tudo o que lhe é imposto,que as pessoas preferem ficar acomodadas no calor dos pelos do coelho, ao invés de saírem para fora e descobrirem o mundo, como fizeram os filósofos que não se deixam ser manipulados/controlados.

    Flavio Verissimo e William Buttelbrun,3-07

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  79. 1° Metáfora -> Os Sábios tentam buscar entender o entendimento e a maior idade, deixam da sua menoridade ele tomam conhecimento deixam de lado a comodidade por ser menor o medo e a preguiça.
    Eles mostram a diferença entre as pessoas ''normais'' e os sábio. Os Sábio tentam saber o total conhecimento, e as pessoa normais só comentam, elas não tem o máximo do conhecimento
    2° Metáfora -> Por medo as pessoas acabaram mentindo e sendo ''Maria vai com as outas'' elas não expressão suas opiniões, e as outras por serem egoístas para elas mesmas, tanto para algumas não perderem o emprego mentiam. No final a criança falou que todos ja sabiam mais mentiam. Então mostra que as pessoas precisam ser honestas e não mentirem, não ter medo de sua opiniões
    Alunas: Bianca Caroline dos Santos, Thais Lara de Lima 3°03

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  80. A primeira metáfora fala que precisamos ir além do nosso conhecimento,sempre buscando algo a mais. A segunda metáfora fala que devemos expressar nossa opinião,devemos falar e não ter medo do que os outros vão dizer. Já o terceiro texto fala que não podemos deixar que os outros pensem por nós,e temos que ter nossas próprias opiniões e não acreditar em tudo que dizem,sempre ter um questionamento.
    Alunas: Amanda Thaíssa dos Santos, Kassandra Sluminsk, Vanessa Santos Andrade 3°09

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  82. As metáforas são refentes a classes sociais mais altas e mais baixas. A primeira fala sobre o pelo do coelho, que eles vivem apenas naquele mundo obscuro e tendo medo de viver a verdadeira realidade.
    A segunda metáfora fala sobre as classes sociais mais altas (rei) e mais baixas (povo).O povo tinha medo de contrariar o rei por não terem poder.
    Aluna: Daiane M e Vanderléia T 3 07

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  83. Na primeira metáfora, os filósofos querem chegar a maioridade sem medo dela, querem descobrir do que fazemos parte, ao invés de ficar no conforto da menoridade.
    Já na segunda metáfora, as pessoas, incluindo o rei, têm medo de demostrar que não encontraram a maioridade, e não querem admitir que não sabem tanto quanto querem demostrar. Assim, preferem ficar na sua zona de conforto da menoridade, mas não admitem isso.
    Alunos: Bruna Strack Cândido e Lucas Guilherme dos Santos 3ª08

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  84. Na primeira metáfora ressalta-se a forma cômoda que muitas vezes nos colocamos diante dos acontecimentos e simplesmente nos acovardamos por sabermos que sempre surgirão pensadores e decisores que não nos colocarão a prova por sermos simples coadjuvantes da nossa própria história onde a atitude faria a diferença.
    Na segunda vemos um povo subjugado pelo sentido de servidão e no intuito de ser aceito no meio em que encontra-se confortável, prefere a omissão ao simplesmente ser honesto e íntegro para agradar ao Rei que por sua vez deixa-se ser enganado pela sua própria arrogância. Alunas: Gabriele Tschoeke dos Santos, Jordana Cech e Letícia Liebl 3ª06

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  85. Na primeira metáfora percebe-se que todos nós sempre iremos ser iludidos com alguma coisa,independente do que ela seja,como o coelho um bicho inocente que não sabe que esta participando de um truque,são assim os as pessoas que ficam no fundo pelo do coelho,sempre serão iludidos uns pelos outros.Já os que estão no topo dos pelos finos poderão ver tudo de uma outra visão,podendo compreender as coisas e ter uma realidade mais complexa do conhecimento.
    Segunda metáfora esclarece como nós seres somos influenciados pelos pessoas e classes,deixando nossos pensamentos e conhecimentos de lado por medo, e acabam iludindo elas mesmas.
    As duas metáforas na verdade falam sobre a verdadeira realidade escondida atrás dos nossos medos, sobre as ilusões.
    Ana Paula Migueloni 3ª 07

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  86. Bem, creio que as duas metáforas falam sobre a busca do conhecimento. Em uma, se tem a busca real, e em outra, se é ignorada tal busca.
    Pode-se dizer, que ambas estão relacionadas ao esclarecimento. Pois se esclarecimento é utilizar publicamente sua razão em todas as dimensões, buscar o conhecimento é estar utilizando tal razão,e não buscar também, porque você estará utilizando sua razão de não querer buscar o conhecimento.
    Jullia Fuckner 3ª03

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  87. Na primeira metáfora, podemos relacionar os bichinhos que estão nas pontas dos pelos do coelho às pessoas que procuram superar a menoridade autoimposta, que, segundo Kant, significa servir-se de seu próprio entendimento, sem orientação de terceiros. Isso leva as pessoas a adquirirem experiência e aprenderem os truques que estão por vir.
    Já a segunda metáfora nos leva a refletir também sobre o uso livre da maioridade. Para Kant, é necessário que saibamos usar publicamente nossa PRÓPRIA razão em todas as dimensões, de modo que precisamos questionar o que nos é imposto. Ainda segundo o filósofo, a preguiça e a covardia nos impedem de atingir a maioridade. Pode-se notar na metáfora que todos, com exceção da criança inocente, tiveram medo de falar o que viam, aceitando a ilusão imposta pelos falsos tecelões.
    Julia Katzer, Julia Sadowski e Paula Jantsch - 3ª04

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  88. 1ª metáfora: as pessoas se contentam com pouco esclarecimento que tem, os sábios tentam ir mais alem de suas respostas.
    2ª metáfora: pessoas preguiçosas sem força para ir em busca de mais conhecimento. Ressaltar nossa ignorância em ralação de aceitação de ideias. realidade quanto mais falarem o que fazer ou pensar mais somos seres programados e cegos em relação a verdade.

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  89. Na primeira metáfora fica claro que somos insignificantes, se comparado com o mundo, segundo Kant só poderemos ter o esclarecimento se superarmos a condição de menoridade que nos foi autoimposta.
    Na segunda metáfora está evidente que não queremos admitirmos quem somos:nossos defeitos e erros,mas a verdade o esclarecimento só vira a tona quando os admitimos e não vivermos de ilusões mas aceitarmos a realidade,somente assim poderemos evoluir e chegar a condição de maioridade.

    Alexandre Fietz, Deivid Barbosa, Keniel Machado e Rudinei B. Fragoso

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